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Mostrando postagens de março, 2013

Sou(L)

Eu e minha alma, em Bombinhas, SC Estou plena de ausências e a imaginação fecunda. O exercício fazer da falta um algo Eu sou a falta E me quero, já disse que me amo. Da falta vibra o desejo e a dor Eu os observo de longe e de perto constato a sua transitoriedade Paz, não falta. Entreguei ao todo a ansiedade o querer fazer ser qualquer coisa Sou(L) Com Alma. Deixei o tempo me ensinar.

Diurna

Com Luiz em Bombinhas - SC (curta www.facebook.com/paulabeckher) A poesia do dia é assim sem poeira. Os velhos fardos do tempo, o tempo levou. E eu, como sempre, aqui estou a escrever o que me vêm momento após momento agora na companhia do sol. Sigo caminhando passo a passo agradecendo esse compasso. Esta poesia de tão leve quase não se pode sentir. Esvaziada de toda densidade, livre que qualquer melancolia: arbítrio de ser feliz. Entre outras demandas do cotidiano a poesia se faz, simples e clara (onde estarão as entrelinhas?). Não me incomodo se incomodo: decidi ser feliz agora sem vergonha nenhuma. Vem comigo? É só Amar. Use filtro solar! E curta www.facebook.com/paulabeckher  ;)) Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém.  Caio Fernando Abreu E vamos confiar na vida! ;)

Palavras momentâneas

Que bom que tenho o papel, este aqui, bem virtual em que descarregar a agressividade. Pois quando a gente se confessa a gente se cura. Estou me confessando. Não preciso de cura, apenas. Preciso de mudança de hábitos. Isso que tento promover nas aulas que dou na Escola Estadual.  É muito difícil, mas não é impossível. E agora está tudo desabando por aqui. Mais uma vez as coisas estão todas fora do lugar. Mas, dessa vez, não questiono. Dessa vez não quero mudar o meu andar, o meu ritmo  (também não quero não mudar) .  E mudo. Mudo, pois não me cobro querendo mudar. Mudo, pois mudar é o que é o mais natural. Mudar é a maneira de continuar a ser eu mesma. Tudo está em curso. Tudo está tomando seu caminho próprio e eu continuo a ver com meus próprios olhos o mundo. Sei que certas vidas existem somente quando as sinto no coração. Sobre as criações mirabolantes da minha mente: elas são fruto da invenção do meu viver. Quando medito ao bater os dedos nas teclas...